"Usamos uma das alternativas, mas o policial errou o tiro. E isso pode acontecer. Sandro acabou atirando e matando a refém. O Brasil não perdeu uma Copa do Mundo porque o Zico chutou um pênalti pra fora? O policial atirou e errou. Perdemos."
Fernando Príncipe, 47, tenente-coronel - responsável pela negociação do caso de ontem, na Tijuca - relembrando (e comparando) episódio do ônibus 174, no qual o assaltante também fez reféns, mas a vítima acabou morta.
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